Em agosto de 2020, o Comitê Betinho voltou a doar alimentos às pessoas em situação de rua. Desta vez através de quatro entidades: Casa da Oração do Povo da Rua, Associação Aliança da Misericórdia e a Rede Rua de São Paulo, e a Cáritas Diocesana, de Campinas/SP.
A essas quatro entidades, que atendem a 4.500 pessoas, foi doado o valor de R$ 19 mil reais, correspondente a 4.936 quilos de alimentos.
ASSOCIAÇÃO ALIANÇA DE MISERICÓRDIA
A Aliança de Misericórdia é uma associação civil, de natureza filantrópica, sem fins econômicos, fundada no ano 2.000 na cidade de São Paulo.
As profundas desigualdades existentes na cidade despertaram nos sacerdotes Pe. Antonio Cadeddu e Pe. Enrico Porcu o desejo de transformar esta difícil realidade.
A entidade desenvolve vários trabalhos sociais por meio de casas de acolhida, casas de missão, serviço de acolhimento a crianças, centros de educação infantil e de adolescentes e centro de atendimento às famílias.
Possui ainda três centros de convivência, em três estados do Brasil, para a população de rua, com atendimento de 1.487 pessoas por mês. Garante um espaço de convívio e referência para pessoas em situação de rua, com ações que favorecem a qualidade de vida e construção de um caminho para a saída das ruas.
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CÁRITAS CAMPINAS
A Cáritas existe em Campinas desde 1961, mas foi fundada juridicamente em 16/05/1969.
Atualmente desenvolve quatro projetos sociais envolvendo pessoas em situação de rua:
a Casa de Apoio Santa Clara, que acolhe 25 mulheres e crianças e busca ressignificar as vivências de rua; a Casa Antônio Fernando dos Santos, que abriga 20 adultos em um imóvel na região central; a Casa Amigos de São Francisco de Assis, com serviço de acolhimento para 20 pessoas do sexo masculino, de 18 a 59 anos; e a Casa Santa Dulce dos Pobres, um abrigo emergencial preparado para acolher 40 pessoas em situação de rua, priorizando aqueles que estão correndo maior risco de serem contaminados pelo coronavírus.
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CASA DE ORAÇÃO DO POVO DA RUA
A Casa de Oração do Povo da Rua é um espaço ecumênico de oração, que faz parte da história do povo da rua. Fica em São Paulo, no bairro da Luz, e foi construída com dinheiro de um prêmio concedido em 1994 a Dom Paulo Evaristo Arns pela fundação Niwano, do Japão, no valor de US$ 190 mil.
Foi um reconhecimento “por sua colaboração inter-religiosa para promover o desenvolvimento, conservar o meio ambiente e criar um mundo de paz com a participação de cristãos, budistas, muçulmanos e judeus”.
No início da pandemia, o Pe. Júlio Lancelotti, responsável pela Pastoral do Povo de Rua da Arquidiocese de SP, à qual da Casa de Oração está ligada, disponibilizou 50 vagas para receber moradores com Covid 19.
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REDE RUA
Em 1989, o padre Arlindo Dias (Verbo Divino), Lenir Albuquerque e Alderon Costa propuseram a criação de um serviço para atender a população de rua. Surgiu assim o Centro de Documentação e Comunicação dos Marginalizados (CDCM) localizado inicialmente na torre da igreja do Bom Jesus do Brás.
Em 1998 o CDCM foi reformulado e a partir daí surgiu a entidade civil Associação Rede Rua,
que presta serviços de assistência social com o Núcleo de Conivência com Restaurante Comunitário (conhecido com Penaforte), (oferta de 500 refeições diariamente), além do centro de acolhida para adultos Pousada da Esperança. São acolhidos para pernoite, jantar e café da manhã cerca de 150 pessoas por dia. Oferece ainda a Chapelaria Social, com 80 vagas para guarda de bagagens pessoais e recebimento de correspondência.
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